PESQUISAS

PESQUISA NACIONAL ATUAL (2024-2025)

Análise comparativa das práticas espaciais de autodemarcação, retomada e monitoramento territorial de Terras Indígenas

A pesquisa investiga a luta pelos territórios ancestrais em Santarém (PA), Dourados (MS) e Maquiné (RS) e conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Membros do projeto:

Rafael Zilio (UFOPA - coordenador)
Juliana Gasiéli Bueno Mota (UFGD)
Marcelo Argenta Camara (UFRGS)
Fabiano de Oliveira Bringel (UEPA)

PESQUISA INTERNA ATUAL (2022.2-2024.1)

Federalismo e política de escalas na luta dos povos indígenas: um olhar a partir do Baixo Tapajós

A pesquisa investiga a dimensão espacial do movimento indígena no Brasil através dos conceitos-chave Federalismo e Política de Escalas.

Leia os textos A geopolítica anticolonialPráticas espaciais insurgentes do movimento indígena no Brasil.

Atualmente contamos com os seguintes subprojetos:

Elementos federalistas na organização do movimento indígena no Brasil a partir da análise de práticas espaciais do Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA), a cargo de Joice de Almeida Lima;

Autodemarcações indígenas no Baixo Tapajós: a construção de polígonos para dialogar com o Estado, a cargo de Juliana Thaís Nunes Pinheiro;

Território, ancestralidade e espaço de referência cosmológica: um olhar a partir da questão de gênero, a cargo de Geovana Kellen de Azevedo Guimarães;

Geografia eleitoral e luta institucional indígena, a cargo de Maria Clara Leal Maranhão;

Repercussões espaciais da ofensiva jurídico-legal contemporânea: em que o "marco temporal" e os Projetos de Lei impactam os povos indígenas no Baixo Tapajós?, a cargo de Maria Conceição Sousa Portela;

Política de escalas e redes transnacionais na luta indígena: uma "geopolítica dos de baixo"?, a cargo de Gabriel da Silva Duarte.

Mapeamento das práticas espaciais insurgentes do movimento indígena no Baixo Tapajós, a cargo de Matheus Jovino da Costa Rodrigues. 

Mapeamento das práticas espaciais insurgentes do movimento indígena no Brasil, a cargo de Gusttavo Henrique Santana de Lima. 


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PESQUISA ANTERIOR (2018.2-2022.1)

Territórios de resistência e o sentido de autonomia para povos tradicionais e originários atingidos por grandes projetos espaciais no Oeste do Pará

A pesquisa teve como objetivo geral analisar conflitos de territorialidades envolvendo o impacto de grandes projetos espaciais sobre territórios de povos tradicionais e originários no Oeste do Pará, trazendo à luz o sentido de autonomia (e sua espacialidade) para tais povos. 

Leia o texto A fronteira abissal no Oeste do Pará.


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